Trata-se de uma revolução silenciosa que já está transformando empresas, governos e o dia a dia das pessoas.
Agentic AI é um modelo de IA com capacidade de decisão, execução e adaptação em tempo real. Imagine uma IA que não apenas responde, mas age por conta própria. É como ter um assistente digital que identifica problemas, cria soluções e as aplica sem supervisão direta.
Com essas IAs executando tarefas de média complexidade, cargos intermediários estão sendo redirecionados para atividades mais analíticas e estratégicas.
A era da Agentic AI está apenas começando. Em breve, teremos agentes autônomos cuidando de decisões antes exclusivas de humanos.
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2025 é o ano em que a computação quântica finalmente deixou os laboratórios para impactar o mundo real. Com investimentos massivos, inclusive no Brasil, empresas já começam a testar essa tecnologia disruptiva.
Ela usa bits quânticos (qubits), que processam múltiplos estados ao mesmo tempo. Isso oferece uma capacidade de cálculo exponencial comparada à computação tradicional.
O país já conta com parcerias com a IBM e startups como Qureca e Qnami. Universidades estão criando centros de pesquisa com apoio governamental.
Entrar cedo nessa tecnologia pode garantir soberania digital e econômica para o Brasil.
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Se o 5G já trouxe inovações para a comunicação móvel, o 5G Advanced e o emergente 6G prometem transformar radicalmente como vivemos, nos conectamos e trabalhamos.
Enquanto o 5G oferece velocidades de até 10 Gbps, o 6G poderá atingir 1 Tbps, com latência menor que 1 milissegundo — essencial para realidade aumentada, carros autônomos e cirurgias remotas.
Operadoras como Claro, Vivo e TIM já testam redes de baixa latência e estão em consórcio com universidades e fabricantes para explorar 6G até 2030.
Estar preparado para o 6G é entrar na vanguarda da conectividade mundial.
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A realidade estendida, ou XR (Extended Reality), combina realidade virtual, aumentada e mista. Em 2025, ela deixou de ser tendência para se tornar ferramenta de produtividade real.
A IA personaliza a experiência, enquanto as redes 6G garantem fluidez e imersão.
Com o foco migrando para experiências úteis (como colaboração remota imersiva), o metaverso ganha nova vida com uso mais pragmático.
A XR se tornou o novo “escritório digital” e está redefinindo a forma como vivemos e trabalhamos.
📌 Dica: Spatial computing é o que vem depois do metaverso
Com a computação quântica avançando, métodos tradicionais de criptografia estão ameaçados. Surge então a cibersegurança pós-quântica — uma necessidade urgente para empresas e governos.
Um computador quântico potente pode quebrar criptografias atuais em minutos, tornando obsoletos sistemas como RSA e SHA.
As falsificações geradas por IA são cada vez mais imperceptíveis. Ferramentas de detecção precisam evoluir junto com os modelos geradores.
O futuro da proteção de dados está na integração entre IA e criptografia de próxima geração.
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